terça-feira, 26 de agosto de 2008

Oinc



Alemanha - 9h09 -
Membros do Greenpeace colocam adereços e pintam de rosa um veículo Classe M, da Mercedes, durante manifestação em Frankfurt. Os ativistas criaram o "porco climático" para protestar contra o alto índice de emissão de dióxido de carbono pelos carros da montadora.

Fonte: http://noticias.terra.com.br Terra - Galeria 24h

quarta-feira, 13 de agosto de 2008

Bioplasticos



A maioria dos plásticos produzidos no mundo são sintéticos, compostos derivados de petróleo e demoram de 200-400 anos ou mais para se degradarem.

No Brasil a produção é de 4,2 milhões de toneladas por ano.

O problema maior dessa grande demanda é que estudos mostram que somente 15% dos plásticos de uso comum são reciclados, devido à dificuldade para separar a grande diversidade existente, custos de lavagem, contaminação de água/tratamento de efluentes, elevados custos de logística para transporte e manuseio desses materiais.

As pesquisas iniciais na busca de materiais biodegradáveis começaram há muito tempo. Vários produtos estão no mercado há mais de uma década. Recentemente a biotecnologia demonstrou grandes avanços na obtenção e produção de materiais plásticos biodegradáveis/compostáveis provenientes de fontes agrícolas renováveis.

Técnicas em biotecnologia incluindo fermentação, microbiologia, polimerização, nanotecnologia, modificação de óleos vegetais, amidos, celulose, combinadas com a química tradicional baseada em produtos naturais e a síntese de polímeros estão possibilitando a inserção no mercado de diversos novos materiais termoplásticos e compósitos naturais como alternativas economicamente viáveis aos materiais provenientes de recursos fosseis não renováveis, como os derivados de petróleo, quando observado a analise ciclo de vida desses materiais e seus impactos ambientais.


Neste panorama, o "plástico biodegradável", aparece como uma tecnologia emergente e uma grande alternativa para a agricultura, para a indústria e o meio ambiente, tem sido alvo de atenções como um material polimérico que não sobrecarrega o meio ambiente. Também por sua natureza de se harmonizar com os organismos, tem gerado expectativas por novos desdobramentos na área de biologia e medicina, no papel de material funcional orgânico (biomaterial).

A indústria de bioplásticos, a nível mundial, assinou um acordo unilateral de “não utilização de transgênicos”, ou seja, fontes agrícolas geneticamente modificadas (GMO) como matérias-primas para obtenção de biopolímeros e derivados.

Numa época em que ocorre o aquecimento global do planeta, a exaustão dos recursos fósseis se aproxima, ou seja, uma deterioração do ambiente terrestre, busca-se com mais ênfase uma solução alternativa a escalada de preços dos derivados de petróleo. Entre as linhas mestras da estratégia biotecnológica, lançada recentemente, pode-se encontrar o "plástico biodegradável" como um dos itens para a utilização eficaz da biomassa.

Muitos paises estão suportados por políticas governamentais objetivando a pesquisa e o desenvolvimento desse mercado, apoiados em legislação competente que formam a base para eficiência na utilização desses materiais. No cenário mundial aparece com destaque a Europa (Alemanha, França, Bélgica, Holanda, Áustria, Uk, Polônia e Itália) com mais de 1600 produtos comerciais certificados no mercado, o Japão e Austrália com 1200 certificados emitidos, USA e Canadá com mais de 600.

Embora já exista legislação específica sobre o assunto em muitos paises, a cadeia produtiva ainda esta se organizando e o processo de criação de entidades “certificadoras” e a adoção de padrões internacionais estão ocorrendo conforme o desenvolvimento local do mercado. Concretamente existem muitos outros paises com iniciativas de ampliação de utilização e articulação da política industrial integradas ao tratamento de resíduos sólidos e programas de lixo zero.

O processo de “biodegradação e compostabilidade” já são familiares a muitas pessoas como sendo a característica de substâncias naturais serem assimiladas por microrganismos presentes no solo em um ciclo natural curto até o seu desaparecimento completo.

Texto retirado de: http://www.biomater.com.br

Não é nenhuma novidade que uma considerável parcela do plástico produzido no mundo vai parar nos oceanos causando a morte de várias espécies marinhas que se alimentam de qualquer coisa que vêem pela frente. Quem nunca mergulhou pode não ter idéia do quão desoladora é por exemplo a imagem do lixo preso aos corais, mas te digo que com certeza, é muito mais agradável contemplar a beleza marinha assim:





Do que assim: