Não Desisti de Mudar o Mundo
Você ja sabia, mas eu repito: A mudança começa em você!
terça-feira, 3 de maio de 2011
Retorno
Nos próximos dias devo ter algo interessante.
Bem vindos de volta! ;)
segunda-feira, 26 de abril de 2010
WWF Brasil - Concurso já reúne mais de 250 imagens
Mais de 250 imagens enviadas por internautas já fazem parte do Concurso de Vídeo e Foto Olhares sobre a Água e o Clima, lançado pelo WWF-Brasil com o objetivo de provocar a reflexão sobre os diversos significados destes dois temas, sejam do ponto de vista físico, filosófico, religioso ou estético.
São quatro categorias: fotos de alta definição, de baixa definição ou de celular, e vídeos de baixa e alta resoluções. O primeiro colocado em cada uma das categorias receberá um troféu exclusivo e uma viagem de quatro dias e três noites para conhecer as águas cristalinas de Bonito (MS) e um kit dos realizadores do concurso. Mais detalhes e as regras do concurso estão no site www.olharesaguaeclima.org.br, onde podem ser feitas as inscrições e o envio das fotos e vídeos.
“Achamos fundamental que as pessoas integrem as questões ambientais em seu cotidiano, em especial no que tange ao cuidado com a água. A mera busca de uma imagem para o concurso já é, em si, uma reflexão sobre este recurso fundamental à vida”, avalia Samuel Barrêto, coordenador do Programa Água para a Vida, do WWF-Brasil.
A intenção dos realizadores é incentivar a reflexão sobre a necessidade de preservar a água e cuidar do clima. Pensar na relação do homem com os elementos da natureza, por intermédio de registros fotográficos e audiovisuais, foi a forma escolhida para contribuir para a Década da Água, de 2005 a 2015, estabelecida pela Organização das Nações Unidas (ONU).
“A fotografia é uma forma de manifestação cultural e artística com grande poder para sensibilizar as pessoas e despertar a consciência. O olhar do fotógrafo é um instrumento poderoso para tornar visível o estado das águas e motivar a sociedade para a necessidade de proteger esse bem vital”, disse Dalvino Troccoli Franca, diretor da ANA e coordenador da ação programada da água e cultura.
Para Ariel Scheffer da Silva, gerente de Sustentabilidae do HSBC, será possível avaliar a visão do brasileiro para os diversos valores da água.
"Este concurso é uma ótima iniciativa e uma grande oportunidade para que os brasileiros possam registrar as diversas visões sobre os valores da água para nossa sociedade. Tenho certeza que vamos ver fotos lindas e que expressarão a importância deste recurso tão precioso para nossas vidas e para nossa economia”, avalia Ariel.
A seleção dos melhores trabalhos será feita por votação aberta na internet e os trabalhos selecionados serão submetidos a uma comissão julgadora, formada por convidados ligados à área de meio ambiente e profissionais das áreas de fotografia e vídeo, que escolherão os vencedores de cada categoria.
Fonte: http://www.wwf.org.br
quinta-feira, 22 de abril de 2010
Nova fonte de energia transforma calor em eletricidade
Segundo o site Science Daily, o dispositivo, desenvolvido na Universidade de Utah, funciona em duas etapas. Primeiro, transforma o calor em ondas sonoras. Em seguida, transforma as ondas sonoras em eletricidade.
O processo, segundo o pesquisador Orest Symko, é bem simples mas muito eficiente: "conseguimos desenvolver uma nova fonte de energia renovável, que reutiliza energia desperdiçada em forma de calor". Symko planeja testar a nova tecnologia em um radar militar e nas caldeiras de aquecimento de água da universidade, dois lugares em que muita energia se perde em forma de calor.
Ao gerar eletricidade, o dispositivo retira calor do ambiente ou de algum objeto. Como efeito colateral, esse objeto acaba sendo resfriado. O dispositivo pode, portanto, alimentar parcialmente um computador usando o próprio calor gerado por ele.
Isso reduz a necessidade de energia externa para alimentar os circuitos e pode até dispensar o uso de resfriamento forçado, que também gasta energia. Em um PC, por exemplo, a nova fonte de energia substituiria o "cooler", garantindo o resfriamento do processador e reutilizando a energia que seria perdida em forma de calor.
O site eWeek especula que o processo pode, por exemplo, deixar os laptops mais frios e estender a carga da bateria por várias horas. Se aplicada em datacenters e CPDs, a tecnologia pode reduzir drasticamente o consumo de eletricidade.
De acordo com o comunicado de imprensa da Universidade de Utah, a pesquisa foi financiada pelo Exército dos Estados Unidos.
Fonte: Magnet
Finalmente né? um passo a frente!! o caminho é aprimorar a tecnologia, otimização é a palavra de ordem! Boto fé que em breve chega o tempo de as coisas gerarem sua própria energia.
Depois daquelas famigeradas lanterninhas que você chacoalha pra carregar(lanterna com dínamo - Um dínamo é um dispositivo que possui um íman em movimento de rotação dentro de uma bobina de fio espiralado, induzindo esse movimento uma corrente eléctrica no fio condutor, corrente essa que muda de sentido em cada meia volta do íman, designando-se por isso de corrente alterna, corrente essa que faz aquecer o fio onde ela é induzida – efeito de Joule) acho que vem coisa melhor no futuro. Quando eu era criança pensava sempre como ia fazer se fosse parar numa ilha deserta sem pilhas pra minha lanterna, mas ainda não existiam essas.
sexta-feira, 20 de março de 2009
Hora do Planeta
O gesto simples de apagar as luzes por sessenta minutos, possível em todos os lugares do planeta, tem como objetivo chamar para uma reflexão sobre a ameaça das mudanças climáticas.
Hora do Planeta
8:30PM Saturday 28 March 2009
domingo, 1 de março de 2009
Artic Sunrise em Recife
É minha querida, sai pra beber comigo no carnaval que você muda de idéia!
Da-lhe tio Aluisio! Sr. Sec. Exec. de Meio Ambiente(à dir)
Abaixo, trechos extraídos de matéria que li no site do Greenpeace
Uma cerimônia a bordo do navio Arctic Sunrise, do Greenpeace, reunindo ambientalistas, representantes da comunidades científica e do governo pernambucano marcou nesta terça-feira o lançamento do Fórum Pernambucano de Mudanças Climáticas. O Fórum, atrelado à Secretaria de Ciência, Tecnologia e Meio Ambiente, é uma instância formal criada para promover de medidas e políticas públicas relacionadas ao aquecimento global.
A criação de fóruns de mudanças climáticas é uma diretriz das Nações Unidas que já foi seguida por outros três estados brasileiros: São Paulo, Bahia e Ceará. Para o Greenpeace, os fóruns abrem espaço para que as organizações locais acompanhem a ciência climática e pressionem o governo a agir.
Além das atribuições locais, os fóruns de mudanças climáticas são importantes para pressionar o governo brasileiro a adotar uma posição mais responsável na convenção da ONU sobre mudanças climáticas que em dezembro reunirá mais de 200 governos para decidir o acordo que substituirá o Protocolo de Kyoto, em 2012.
"As principais vítimas das mudanças climáticas são as populações mais pobres. O mais cruel dessa história é que elas não são grandes emissores de gases do efeito estufa ou tomadoras de decisão. Por isso, além ambiental, o aquecimento global também é um problema ético", afirmou Paulo Adario, diretor da campanha da Amazônia do Greenpeace. "Os impactos do aquecimento global já são visíveis. Temos que agir com urgência."
quarta-feira, 25 de fevereiro de 2009
sexta-feira, 9 de janeiro de 2009
EarthRace
Chegou a Sidney nesta quinta-feira o Earthrace, o trimarã considerado o mais rápido do mundo. A embarcação ecológica consome somente combustíveis renováveis e seu design aerodinâmico facilita a passagem pelas ondas. A tinta utilizada não contém metais pesados e não agride o meio ambiente, e os pisos internos são feitos de fibra de cânhamo.
Com design e estrutura inovadores, o Earthrace estabeleceu, em junho de 2008, um novo recorde mundial de velocidade de circunavegação da Terra em barco a motor: levou 60 dias, 23 horas e 49 minutos para fazer o percurso de mais de 24 mil milhas. O recorde anterior, de 1998, era de 75 dias. As informações são da agência Reuters.
Texto e fotos: Terra.com.br
quarta-feira, 26 de novembro de 2008
Espelho, espelho meu...
Na extensa área desértica do sul da Espanha, a paisagem está ganhando uma nova cara com a instalação de mais de mil espelhos - cada um com tamanho equivalente a meia quadra de tênis. Eles fazem parte do projeto da maior usina de energia solar do mundo.
A função dos espelhos será refletir a luz do sol para superaquecer água em uma torre central. Quando essa usina for inaugurada, em janeiro de 2009, ela vai gerar 20 MW de eletricidade, o suficiente para abastecer 11 mil casas.
A tecnologia conhecida como Energia Solar Concentrada (CSP, na sigla em inglês) é considerada por muitos como a maneira mais simples, eficaz e barata para absorver a luz solar, segundo o Guardian. No entanto, a CSP funciona apenas em locais com céu limpo e sol muito forte, o que faz dos desertos da Andaluzia um lugar ideal.
E a Espanha está apostando no aproveitamento de seu clima: mais de 50 projetos de energia solar já foram aprovados para implantação e, até 2015, o país espera gerar mais de 2GW de eletricidade por meio de CSP, afirma o Guardian.
Texto: Redação terra.com.br
terça-feira, 18 de novembro de 2008
Taxi Solar
França - O aventureiro suíço Louis Palmer posa para fotos com seu táxi movido a energia solar em frente ao Ministério da Ecologia francês, em Paris. Palmer deu início em julho de 2007 a uma viagem pelo mundo para chamar a atenção da opinião pública para o aquecimento global e as alternativas existentes para os combustíveis fósseis.
Fonte: Terra.com.br
sexta-feira, 26 de setembro de 2008
H2Ocean - Brasil sil sil
Moradores de Miami, na Flórida (EUA), poderão a partir de agosto de 2008 entrar em lojas de conveniência da cidade e levar pra casa uma nova garrafa de água mineral, a H2Ocean. Seria apenas mais uma marca no mercado, não fosse por um detalhe: a H2Ocean é feita a partir da água do mar, com aplicação da nanotecnologia. E mais. O processo foi desenvolvido por brasileiros. A H2Ocean nasceu da experiência de dois cientistas, que começaram a desenvolver a tecnologia de controle de minerais em água dessalinizada. As pesquisas iniciaram-se há dez anos. Em seguida, somaram-se à dupla outros dois sócios. Em 2003, eles conseguiram a patente do processo e passaram a bater de porta em porta para tentar comercializar a água. 'Ao longo de dez anos, foram investidos cerca de US$ 2 milhões na companhia', diz Rolando Viviani, gerente de marketing da H2Ocean. Segundo ele, todas as pesquisas foram feitas com recursos próprios dos quatro sócios. Seus nomes, por enquanto, são mantidos em sigilo.
A água é colhida em alto mar e processada através de osmose reversa em equipamentos de alta tecnologia que executam processos de nano filtragem e seleção de minerais (processo patenteado). Todo sal e impurezas são retirados da água, permanecendo apenas os minerais e nutrientes naturais. Nenhuma substância é acrescentada em qualquer das etapas de produção da H2Ocean. Todos os elementos contidos na água provém do mar e são naturais. H2Ocean é produzida dentro de padrões de qualidade exigidos pelos organismos industriais e ambientais e garante a potabilidade exigida por todas as legislações de controle de água no mundo. Esse processo diferenciado confere a H2Ocean a condição de ÚNICA água do mercado com 63 diferentes minerais com excelente qualidade, tanto ao paladar quanto a saúde.
A grande diferença entre uma água mineral comum e H2Ocean é a quantidade e diversidade de minerais que a H2Ocean oferece. As águas minerais, em sua maioria oferecem, cerca de 12 minerais, enquanto H2Ocean oferece 63. As células dos organismos necessitam desses minerais para se manterem melhor nutridas e equilibradas. Ou seja, a formulação da H2Ocean é um coquetel de minerais, equilibrados e fracionados na medida exata para um excelente complemento nutricional.
No início, o objetivo da H2Ocean era vender a água 'nanotecnológica' no Brasil. A empresa alega ter procurado a Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) em 2006 para realizar o pedido de registro do engarrafamento do produto. A resposta teria sido a de que não há legislação específica para que esse tipo de água seja vendido no país por conta da sua fonte: o mar. Procurada, a Anvisa informou que a H2Ocean nunca entrou com um pedido de registro.A empresa, entretanto, enviou ao Valor fac-símile da página da Anvisa na internet em que aparece o número do processo do registro e do protocolo, em nome de Aquamare Beneficiadora e Distribuidora de Água. A data de entrada é de outubro de 2006 e o pedido foi negado em março do ano passado. Em dezembro, a mesma Aquamare fez uma segunda tentativa, enviando uma carta à Anvisa em que pedia esclarecimentos sobre o que fazer para obter o registro. A resposta veio quatro meses depois, com a indicação de que a empresa deveria 'importar' uma legislação sobre o assunto.
As dificuldades para se obter o registro no Brasil levaram a H2Ocean a mudar de estratégia. A empresa continua interessada em obter a aprovação da Anvisa, mas decidiu priorizar a busca por novos mercados. A opção foi pelos EUA. 'O registro da empresa saiu em três horas e a água foi analisada em 15 dias. Nos EUA, conseguimos resolver em três meses tudo o que não conseguimos aqui em quatro anos', afirma Viviani. O Valor, porém, não teve acesso ao registro obtido no exterior. A venda da H2Ocean começa nos Estados Unidos em agosto, em três estados: além da Flórida, Nova Jérsei e Atlanta. Foram embarcados oito contêineres do produto, feito inicialmente na fábrica de Bertioga, litoral sul de São Paulo. A unidade poderá ser desativada em breve. A produção deve ser transferida para os EUA no fim deste ano.
A nanotecnologia foi o instrumento utilizado pela H2Ocean para transformar a água do mar em água mineral dessalinizada. A água dos oceanos é rica em micro e macro nutrientes, como o boro, o cromo e o germânio - elementos dos quais o corpo humano necessita, em pequenas doses. Com a nanotecnologia, a H2Ocean conseguiu, a partir da água recolhida em alto mar, retirar o sal e manter grande parte dos minerais. Para chegar a esse resultado, os cientistas criaram um filtro com nanotecnologia aplicada, o nanofiltro. O processo inicial é o mesmo que se faz desde a década de 1940: a dessalinização. Depois de retirado o sal, restam duas opções, segundo Viviani: 'Ou todos os minerais são retirados da água ou ela continua salgada'. Com uma sequência de nanofiltragens, a H2Ocean conseguiu manter 63 dos 86 minerais contidos na composição inicial. Surgiu a água do mar mineral..
Fonte:
http://www.h2ocean.com.br/novo/h2ocean.html
acesso em setembro de 2008
terça-feira, 26 de agosto de 2008
Oinc
Alemanha - 9h09 - Membros do Greenpeace colocam adereços e pintam de rosa um veículo Classe M, da Mercedes, durante manifestação em Frankfurt. Os ativistas criaram o "porco climático" para protestar contra o alto índice de emissão de dióxido de carbono pelos carros da montadora.
Fonte: http://noticias.terra.com.br Terra - Galeria 24h
quarta-feira, 13 de agosto de 2008
Bioplasticos
A maioria dos plásticos produzidos no mundo são sintéticos, compostos derivados de petróleo e demoram de 200-400 anos ou mais para se degradarem.
No Brasil a produção é de 4,2 milhões de toneladas por ano.
O problema maior dessa grande demanda é que estudos mostram que somente 15% dos plásticos de uso comum são reciclados, devido à dificuldade para separar a grande diversidade existente, custos de lavagem, contaminação de água/tratamento de efluentes, elevados custos de logística para transporte e manuseio desses materiais.
As pesquisas iniciais na busca de materiais biodegradáveis começaram há muito tempo. Vários produtos estão no mercado há mais de uma década. Recentemente a biotecnologia demonstrou grandes avanços na obtenção e produção de materiais plásticos biodegradáveis/compostáveis provenientes de fontes agrícolas renováveis.
Técnicas em biotecnologia incluindo fermentação, microbiologia, polimerização, nanotecnologia, modificação de óleos vegetais, amidos, celulose, combinadas com a química tradicional baseada em produtos naturais e a síntese de polímeros estão possibilitando a inserção no mercado de diversos novos materiais termoplásticos e compósitos naturais como alternativas economicamente viáveis aos materiais provenientes de recursos fosseis não renováveis, como os derivados de petróleo, quando observado a analise ciclo de vida desses materiais e seus impactos ambientais.
Neste panorama, o "plástico biodegradável", aparece como uma tecnologia emergente e uma grande alternativa para a agricultura, para a indústria e o meio ambiente, tem sido alvo de atenções como um material polimérico que não sobrecarrega o meio ambiente. Também por sua natureza de se harmonizar com os organismos, tem gerado expectativas por novos desdobramentos na área de biologia e medicina, no papel de material funcional orgânico (biomaterial).
A indústria de bioplásticos, a nível mundial, assinou um acordo unilateral de “não utilização de transgênicos”, ou seja, fontes agrícolas geneticamente modificadas (GMO) como matérias-primas para obtenção de biopolímeros e derivados.
Numa época em que ocorre o aquecimento global do planeta, a exaustão dos recursos fósseis se aproxima, ou seja, uma deterioração do ambiente terrestre, busca-se com mais ênfase uma solução alternativa a escalada de preços dos derivados de petróleo. Entre as linhas mestras da estratégia biotecnológica, lançada recentemente, pode-se encontrar o "plástico biodegradável" como um dos itens para a utilização eficaz da biomassa.
Muitos paises estão suportados por políticas governamentais objetivando a pesquisa e o desenvolvimento desse mercado, apoiados em legislação competente que formam a base para eficiência na utilização desses materiais. No cenário mundial aparece com destaque a Europa (Alemanha, França, Bélgica, Holanda, Áustria, Uk, Polônia e Itália) com mais de 1600 produtos comerciais certificados no mercado, o Japão e Austrália com 1200 certificados emitidos, USA e Canadá com mais de 600.
Embora já exista legislação específica sobre o assunto em muitos paises, a cadeia produtiva ainda esta se organizando e o processo de criação de entidades “certificadoras” e a adoção de padrões internacionais estão ocorrendo conforme o desenvolvimento local do mercado. Concretamente existem muitos outros paises com iniciativas de ampliação de utilização e articulação da política industrial integradas ao tratamento de resíduos sólidos e programas de lixo zero.
O processo de “biodegradação e compostabilidade” já são familiares a muitas pessoas como sendo a característica de substâncias naturais serem assimiladas por microrganismos presentes no solo em um ciclo natural curto até o seu desaparecimento completo.
Texto retirado de: http://www.biomater.com.brNão é nenhuma novidade que uma considerável parcela do plástico produzido no mundo vai parar nos oceanos causando a morte de várias espécies marinhas que se alimentam de qualquer coisa que vêem pela frente. Quem nunca mergulhou pode não ter idéia do quão desoladora é por exemplo a imagem do lixo preso aos corais, mas te digo que com certeza, é muito mais agradável contemplar a beleza marinha assim:
terça-feira, 8 de julho de 2008
Êtanóoois sô!
Se isso acontecer, vai ser à custa de que? Think with me se for por mérito do Etanol.
O Etanol, produzido através do processamento da cana-de-açúcar que é produzido em larga escala no Brasil, vem se mostrando através de pesquisas publicadas por grande parte da mídia mundial como a solução mais viável para substituir os derivados de petróleo como combustível. Isso sem sombra de dúvida pode consolidar de vez nossa liderança como o maior exportador de Etanol do mundo, o que é economicamente explêndido. Com bastante recursos entrando, a adesão da população mundial ao uso do alcool no lugar da gasolina em seus automóveis visando diminuir a dependência do clássico commodity que por muito tempo dá vida à maior parcela dos meios de transporte em todo o mundo, a economia brasileira talvez sinta-se pressionada pela procura a aumentar a oferta do combustível, o que significa aumento de produção.
Pensando no hoje, nosso vasto território nos favorece e muito para que haja esse inevitável crescimento de produção. Temos em torno de 40 milhões de hectares de áreas degradadas que podem ser recuperadas para o plantio. Felizmente temos terra de sobra pra isso e o governo brasileiro saberá aproveitar desta vantagem para aumentar em muito a produção caso haja aumento da procura. É como eu já disse antes, isso tudo faz dindin entrar que por sua vez faz aumentar investimentos na àrea, o que significa tecnologia para substituir a mão-de-obra(atualmente estima-se que aproximadamente 500.000 pessoas trabalhem no plantio e extração de cana-de-açúcar no Brasil, esse pessoal todo vai pra escola com parte do dinheiro que vai aumentar nosso PIB? tomara que sim!).
Se a profecia do livro se realizar e vier à custa do nosso chão, tomara que fiquemos ricos antes de precisar encher o povo brasileiro de cana.
sábado, 28 de julho de 2007
Estudantes do MIT transformam passos em energia elétrica
O Crowd Farm é como um segundo assoalho, que se comprime ligeiramente com a força que lhe é imposta. Ele poderia ser colocado em lugares bastante movimentados, tais como edifícios públicos, estações de metrô e até em apresentações musicais.
Um passo humano, gera eletricidade suficiente apenas para acender duas lampadas de 60w e por um único segundo. É pouco, mas se multiplicarmos este pequeno passo em escalas gigantescas, já teríamos uma quantia interessante de energia limpa e o melhor: inesgotável.
O único empecilho no momento, é que apesar de ser fácil de replicar o Crowd Farm, seus componentes são caros demais para serem implantados em grande escala.
Ta aí uma ótima solução pro futuro. Pena que sempre ficamos empacados no custo das tecnologias... Mas sem dúvida a criação já é um grande passo.. novas tecnologias estão sendo desenvolvidas para um futuro próximo. A mudança é lenta demais na minha opinião, mas pelo menos está a acontecer.
Ótima aplicação pra o carnaval ;) mas se conseguem fazer com passos, porque não vão conseguir com carros em movimento?
terça-feira, 19 de junho de 2007
Google maravilha, nós gostamos de você
Desta vez não foi por causa de sua eficiente ferramenta de busca nem por seus incríveis softwares que revolucionam a web no decorrer dos últimos tempos. A Google entra pro grupo seleto de empresas ecologicamente corretas, instalando nesta segunda-feira 18/06/07, um imenso painel de captação solar no teto de seu escritório central, em Mountain View na Califórnia, para abastecer a frota de veículos da empresa, que é movida à eletricidade.
carro elétrico da frota da empresa. Foto: Reuters
sexta-feira, 15 de junho de 2007
Um pensador modelo para humanidade
Estudou em Harvard, e depois de sua formatura passou dois anos isolado da civilização, num barraco, às margens do lago Walden, absorto na contemplação da natureza. Retornando à civilização, tornou-se professor no liceu de Concord, onde exerceria até sua morte. Fez muitas viagens, descobrindo a beleza de florestas e paisagens naturais.
Entre suas obras destaca-se Walden, or life in the woods, 1854, que é a descrição de sua experiência de dois anos solitário, sobrevivendo apenas do trabalho natural, um livro de descrições exatas e mesmo assim poéticas. Tornou-se um clássico da literatura estado-unidense como sendo um livro de proporções místicas. Um de seus trechos foi repetido em todo mundo na produção cinematográfica Sociedade dos Poetas Mortos: "eu fui à Floresta porque queria viver livre. Eu queria viver profundamente, e sugar a própria essência da vida... expurgar tudo o que não fosse vida; e não, ao morrer, descobrir que não havia vivido".
Thoreau era abolicionista, amava intensamente a natureza, detestava notícias (poluíam a nossa mente, templo de reflexões, com banalidades), era contra o trabalho desvinculado do prazer (degradava o homem), panteísta, místico,solteirão convicto e contra as "boas maneiras".
Thoreau foi preso quando deu uma passada pela cidade, para pegar suas botas que estavam no conserto, e apareceram uns guardas - ele não pagara determinados impostos que financiavam a guerra do México havia seis anos. Passou apenas uma noite na cadeia porque um anônimo (possivelmente sua tia, Marie Thoreau) pagou sua dívida - fato por ele reprovado. Na cadeia -curiosa, para ele - , refletiu sobre a mediocridade do estado, que se comportava como "uma criança aborrecida que chuta o cão de seu desafeto". Prender seu corpo não era nada; sua mente estava inalterada.
Outra obra importante é o ensaio On the Duty, of Civil Disobedience de 1849, que foi escrito após o autor ter sido preso por se negar a pagar impostos (alegando que estes financiavam a exploração contra o México, que na época teve grande parte de seu território dominado pelos EUA).
Henry-David sofreu grande influência de Rousseau e exerceu forte influência sobre os conceitos de resistência pacífica, desenvolvido por Gandhi e o movimento hippie. As suas obras influenciaram ainda Martin Luther King Junior e Leo Tolstoi. Ele descobriu a paisagem da Nova Inglaterra; influenciado por Emerson, defendeu a tese segundo a qual só no contato com a natureza, longe da civilização, o sonho da liberdade norte-americana se realizaria. Thoreau faleceu em sua cidade natal, em 6 de maio de 1862.
domingo, 27 de maio de 2007
Turminha do mal
Uma análise dos últimos relatórios da ExxonMobil revela que a empresa tem investido pesado em organizações que usam a ciência para negar o aquecimento global.
A pesquisa dos documentos, conduzida pelo projeto ExxonSecrets, do Greenpeace – e membro da coalização Exxpose Exxon -, mostra que em 2006, a empresa gastou US$ 2,1 milhões no financiamento de uma dúzia de proeminetes grupos anti-aquecimento global.
Em resposta às crescentes críticas de entidades da sociedade civil, da Sociedade Real de cientistas britânicos e senadores americanos, entre outros, a ExxonMobil iniciou uma cuidadosa campanha de relações públicas para tentar passar a noção de que foi mal-interpretada em relação ao tema do aquecimento global.
A diretoria da empresa tem dito que não mais financia esses grupos.
“A campanha da Exxon para negar o aquecimento global já dura uma década e ajudou a encobertar a inepta política climática do governo Bush”, afirmou Kert Davies, diretor de pesquisas do Greenpeace. “Apesar da retórica pública da empresa em relação ao aquecimento global aparentemente estar mudando, na verdade eles continuam a financiar a indústria que nega o problema.”
A análise feita pelo Grenpeace mostra que a Exxon continua a financiar uma extensa rede de grupos que negam o aquecimento global e atacam o Painel Intergovernamental sobre Mudanças Climáticas (IPCC, na sigla em inglês) desde a década de 1990.
Texto retirado de: www.greenpeace.com.br
domingo, 13 de maio de 2007
Educação
Vivo em uma praia no interior do estado de Alagoas que é repleta de belezas naturais e é um dos lugares mais visitados do nordeste por turistas brasileiros e principalmente de fora do país. Estava um dia desses conversando na orla com algumas pessoas que foram nascidas e criadas aqui. Eu tinha levado um pacote de bolachas que tinha prometido para eles provarem, porque quem fabrica a mesma, é a empresa de minha família e queria saber a opinião das pessoas que já conheciam o produto do nosso concorrente, pois tratam-se de bolachas com tradição de muitos anos na região e todos consomem desde crianças. A embalagem, por sugestão minha, o que não seria mais que nossa obrigação, possui símbolos e textos indicativos de que a embalagem é reciclável e pedindo para manter a cidade limpa, jogando o lixo no lixo. Após terminar de comer todo o pacote, uma das pessoas amassou e jogou no meio da rua, como se não estivesse fazendo nada de mais... ninguém das 11 pessoas que estavam presentes se manifestou de qualquer forma que seja. Havia um lixeiro a 10 metros de distância à esquerda e outro à mesma distância à direita. Imediatamente me levantei, peguei o pacote e disse educadamente para a pessoa que ela nunca fizesse uma coisa dessas.. ele ficou meio envergonhado, mas nao ligou tanto assim. Caminhei até o lixeiro e lá o depositei como qualquer pessoa de bom senso e com educação o faria.
Nesse momento parei pra pensar: Se a pessoa que jogou o lixo no chão(detalhe: é um pescador, vive do meio ambiente), que vive desde criança nesta cidade pequena e pacata a qual vive do turismo por conta de suas belezas naturais e recebe milhares de visitantes todo o ano, não têm consciência do problema causado pelo lixo nas ruas, calcule o restante da população que vive em situações precárias, sem acesso a nenhum tipo de estrutura urbanizada que seja e que nunca teve oportunidade de receber informação sobre problemas do tipo. Essas pessoas infelizmente são a maioria da população de nosso país e no resto do mundo, claro que também existem milhares na mesma situação.
O ACESSO À EDUCAÇÃO É(sempre foi) COM CERTEZA O MAIOR DOS PROBLEMAS DO MUNDO.
segunda-feira, 7 de maio de 2007
Controle Populacional?
ONG propõe 'menos filhos' contra aquecimento global
A forma mais barata e efetiva de combater o aquecimento global é reduzir o número de nascimentos para controlar a população global, afirma uma organização não-governamental britânica que lança nesta segunda-feira sua "estratégia para o clima baseada na população". Para a organização Optimum Population Trust (OPT), dedicada a defender o controle de natalidade, "o crescimento populacional é amplamente reconhecido como uma das principais causas da mudança climática, mas ainda assim os políticos e os ambientalistas raramente discutem isso por temor a provocar polêmica".
Segundo o argumento da ONG, mesmo se o mundo todo conseguir uma redução de 60% nos níveis de emissões de CO2 até 2050 em relação aos níveis de 1990, de acordo com as recomendações do IPCC (Painel Intergovernamental de Mudanças Climáticas da ONU), isso será praticamente anulado pelo crescimento populacional no período.
"O impacto do crescimento populacional no clima é enorme. Baseado nas emissões médias per capita de 4,4 toneladas de CO2 até 2050 (o cenário médio traçado pelo IPCC), o crescimento de 2,5 bilhões na população mundial até aquela data, de 6,7 bilhões para 9,2 bilhões, significará emissões de 11 bilhões de toneladas de CO2 a mais por ano", afirma o documento de lançamento da campanha.
Camisinha
Segundo os cálculos da OPT, um cidadão britânico médio gera 750 toneladas de CO2 durante sua vida, num impacto equivalente a 620 vôos de ida e volta entre Londres e Nova York. Considerando um "custo social" de US$ 85 (cerca de R$ 172) por tonelada de CO2, de acordo com o estimado por um relatório do governo britânico, o documento da ONG avalia em 30 mil libras (cerca de R$ 121,5 mil) o custo de cada britânico em sua vida em termos de emissões de dióxido de carbono.
"Uma camisinha de 0,35 libra (cerca de R$ 1,42), que poderia evitar aquele custo de 30 mil libras em um único uso, significa assim um espetacular potencial de retorno para o investimento a cerca de 9 milhões %", afirma a organização.
"Uma estratégia para o clima baseada na população envolve menos dos impostos, das regulamentações e dos outros limites à liberdade individual e à mobilidade hoje considerados como resposta às mudanças climáticas. Para concluir, seria mais fácil, mais rápido, mais barato, mais livre e mais verde", conclui o documento.
Fonte: BBC Brasil
Texto retirado de www.terra.com.br